sexta-feira, 3 de maio de 2013

Eu tive o prazer como aluna do curso de História de participar da ANPHU o ano passado em Ilhéus terra do mestre Jorge Amado, encontro este que me trouxe novos saberes para minha bagagem de futura historiadora 

 Também tive o prazer de me sentar ao lado de Jorge Amado em uma mesa do bar Vesúvio, olha como estamos íntimos KKKKKKKK agosto de 2012

Relatório de estágio 1



                                       

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROGRAD
PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA – PARFOR
LICENCIATURA EM HISTÓRIA
DCHT – CAMPUS XVI – IRECÊ


SÔNIA MARA DOURADO MARTINS






RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I








   Ibititá-Ba
Março a julho/2012
SÔNIA MARA DOURADO MARTINS







RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Relatório de Estágio apresentado ao Prof. Cláudio Eduardo Félix, docente da disciplina Estágio I, Turma I do curso de Licenciatura em História – PARFOR/UNEB, Campus XVI, como requisito final de avaliação.











Ibititá-Ba
Março a julho/2012
SUMÁRIO


RESUMO...........................................................................................................2
A ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIO....................................................................3
A REFERÊNCIA TEÓRICA PARA O DESENVOLVIMENTO ESTÁGIO...........5
O DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE.........................................................9
ANEXOS...........................................................................................................15
REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS...................................................................17




















Resumo

O presente relatório refere-se à prática de Estágio Supervisionado realizado na Escola Municipal Rui Barbosa, numa turma do 7º ano do Ensino Fundamental II, turno vespertino, no período de 27 de fevereiro a 31 de julho do ano corrente, com carga horária de 75 horas. O Estágio é um momento importante para mesclar teoria e prática em sala de aula, fazendo a transposição do saber acadêmico para o saber escolar, proferida com uma concepção de educação e de História. O mesmo foi realizado na turma que eu mesma sou a professora regente da disciplina de História, sob a direção da diretora da unidade escolar, Edilamar Ilda de Souza. No estágio foram usadas metodologia e estratégias que despertasse o interesse dos alunos e possibilitasse a construção do conhecimento histórico. Assim, os conteúdos foram explorados através de aulas expositivas participativa, análise de vídeo, análise de imagens, apresentação de seminários, atividades escritas, pesquisa diversas. Foi desenvolvida prática de avaliação diagnóstica, e a avaliação somática, para a média da unidade, conforme exigência da escola.

















A escola campo de estágio.
A Escola Municipal Rui Barbosa, meu campo de estágio, está localizada no meio agrário do Povoado de Lagedão, e pertence à rede pública municipal de ensino de Ibititá no Estado da Bahia, abrangendo uma área de 1.050 m², atende 250 alunos do Ensino Infantil ao Ensino Fundamental, do Infantil ao Fundamental I funcionam seis salas no turno matutino das 08hoo às 11h30min, das séries do Ensino Fundamental II funcionam com quatro salas no turno vespertino das 13h00 às 17h30min e no noturno funcionam com duas salas com Educação de Jovens e Adultos – EJA, das 19h00min às 22h00. A estrutura física é razoável, com seis salas de aulas, uma sala de informática, sala de professores, diretoria, secretaria, três banheiros (um unissex para professores, dois para os alunos) três pátios pequenos, dois coberto um descoberto, uma cantina com despensa para guardar a merenda, uma mine biblioteca que funciona em conjunto com a sala do infantil turma de cinco anos, na sua frente é murada, nas laterais e fundo é cercada com cerca de arame farpado.
 Há 14 professores, desses só um não possui nível superior completo os demais são graduados em Pedagogia e em outras licenciaturas e tem 4 destes  cursando a 2ª licenciatura, a maioria também já são pós graduados. A direção é formada pela diretora, duas secretárias, um digitador e não possuem coordenação pedagógica, sete auxiliares de serviços gerais, sendo três merendeiras, um porteiro e três faxineiras. No que se refere aos recursos didáticos, à escola possui aparelho de som, aparelho de DVD, televisão, computadores, impressora, máquina fotográfica, datashow, entre outros e apresenta escassez nos recursos de consumo, e um acervo riquíssimo de livros literários, pedagógicos, didáticos, para didáticos e de pesquisas.
Apesar de receber apenas alunos do município, a escola possui um alunado com muitas diversidades, sejam as diferentes classes econômicas, diversidades étnicas, de crenças, oriundos de diferentes povoados, diversidade no acesso aos meios de comunicação. O turno matutino é composto por alunos somente do povoado da sede da instituição, no vespertino predomina alunos do povoado sede da escola, mas recebe alunos oriundos de mais dois povoados vizinhos e o noturno funciona a EJA, com jovens e adultos, sendo compostos de dois povoados.
No que diz respeito à organização escolar, a escola possui o Plano de Desenvolvimento Escolar – PDE, Unidade Executora, Conselho Escolar, Projeto Pedagógico em fase de acabamento, Regimento interno. Como fonte de recursos, dispõe dos recursos federais, PDE Interativo, Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE e dos recursos provenientes da Secretaria da Educação.
A rotina da escola, no período em que foi realizado o estágio, encontrava–se normal previsto como em todo ano, mas, que também apresentava alguns problemas, tais como: ausência de coordenação para orientar os momentos de AC e orientação de alunos, e falta freqüentemente de um professor. Mesmo com alguns problemas de ordem estruturais e administrativa da escola, o estágio foi desenvolvido dentro da carga horária prevista.
A educação do município nesta primeira década do século XXI, teve um avanço enorme em termo de capacitação de professores do quadro efetivo da rede, de recursos didáticos tanto para professor como para alunos. Antes o município contava com professores que tinham somente o curso do Magistério e alguns que tinham outros cursos técnicos, contava apenas com as capacitações em mine cursos preparatórias. Então o prefeito vigente da época abraçou a nossa reivindicação e assinou o contrato com a UNEB e trouxe a rede UNEB-2000, onde foram licenciados 97 professores efetivos no curso de Pedagogia e os outros começaram a correr atrás e fizeram outras licenciaturas, hoje mais de 90% dos professores efetivos do município já são graduados.
Devido a esse empenho entre gestor e professores, é que acredito que a educação do município de Ibititá-Ba melhorou bastante, onde professores que tinham prática puderam aperfeiçoar adequadamente com a teoria acadêmica. Fazendo o seu trabalho com mais segurança, competência, dedicação, respeito e responsabilidade, contribuindo para a elevação do aprendizado e do conhecimento do alunado e assim a educação de todo o município.

A referência teórica para o desenvolvimento do estágio.
“A História não é uma disciplina a parte; é uma maneira de pensar todos os problemas humanos”. (Vitorino Magalhães Godinho).

O estágio é um momento que nos leva, como estudantes, a vivenciar a dinâmica da sala de aula e do contexto escolar, perceber as múltiplas relações do cotidiano escolar, tanto as relações específicas e planejadas, quanto o currículo oculto, experimentando assim, a prática em diálogo com a teoria.
Foram muitos os desafios encontrados no período de estágio, mesmo sendo a regente da turma nos deparamos com algumas situações reais de sala de aula que não são iguais as de todo os dias, mas o ato de educar é mesmo desafiador, educar exige dedicação, compromisso e responsabilidade. Sabemos que a educação não é a única causadora de transformação, detentora do saber e do comportamento, parafraseando Paulo Freire, ela sozinha não modifica a sociedade, mas sem ela dificilmente haverá mudanças. Foi partindo desta concepção, acreditando na educação como uma ação libertadora, que fui desenvolvendo esse trabalho de prática pedagógica.
Um dos maiores desafio encontrado, foi o desinteresse da turma. Esta, porém, não é uma problemática de um contexto isolado, é uma realidade presente nas escolas da atualidade, como Carlos Augusto (1999) afirma:
 A escola, hoje, não é um lócus onde os estudantes tenham prazer de fazer, aprender, conhecer, pensar; é sim um reflexo da nossa sociedade que vive em crise, e aqueles que são responsáveis pela elaboração da política educacional não estão muito preocupados em resgatar, discutir e melhorar a qualidade da educação. Por isso é que a “... qualidade de ensino virou mera expressão de efeito que faz parte apenas da retórica eleitoreira e das mentiras da propaganda oficial, que, custeada pela sociedade, a ela retorna sob forma de mais um engano”.

A escola sozinha não é capaz de tudo, são muitas as contestações, muitos os fatores internos (da escola) e externos (sociais) que podem interferir no comportamento do aluno, no seu interesse, contudo, é imprescindível que o professor busque estratégias que dê sentido as suas aulas, que desperte interesse nos alunos. Como nos deixa claro nos Parâmetros Curriculares Nacionais- PCN, “o saber histórico tem desse modo, possibilitado e fundamentado alternativas para métodos de ensino e recursos didáticos, principalmente para valorizar o aluno como sujeito ativo no processo de aprendizagem”. Principalmente em aulas da disciplina de história, que hoje virou o bicho papão das salas de aula, por esta instigar sempre o aluno a pensar. Como nos afirma Mendes (1935):
Nossos adolescentes também detestam a História. Voltam-lhe ódio entranhando e dela se vingando sempre que podem, ou decorando o mínimo de conhecimentos que o ponto exige ou se valendo lestamente da cola para passar nos exames. Demos ampla absolvição à juventude. A História como lhes é ensinada é realmente odiosa.

Pensando nisso, norteei o meu estágio voltado para aulas expositivas participativa, análise de vídeo, análise de imagens, apresentação de seminários, atividades escritas, pesquisa diversas, como estar proposto nos PCN que é “saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos”. Sempre buscando mostrar o aluno que as aulas de História também podem ser prazerosas, já que a mesma lida com pesquisa, temporalidade memória individual e coletiva como nos mostra LE GOFF:
Tornarem-se senhores da memória e do esquecimento é uma das grandes preocupações das classes, dos grupos, dos indivíduos que dominam as sociedades históricas. Os esquecimentos e os silêncios da história são reveladores desses mecanismos de manipulação da memória coletiva (LE GOFF, 2003, p. 76).

Devemos levar em conta que a escrita da história toma proporções diferenciada mostrando o como é gostoso trabalhar assim, levando eles a perceber como é de fundamental importância estudar esta disciplina, divulgando que as aulas de História há muito tempo desviou daquela decorativa e que exaltava os grandes heróis, “passando de uma História dos tronos e das dominações para aquela dos povos e das sociedades” (BLOCH, 1993) fazendo eles se perceberem e reconhecerem como agente ativo e construtor da História. De acordo com os PCN de História que é: 
Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania.


Tudo isso foi discutido e debatido na Atividade Complementar - AC, que segue o procedimento e rotina da escola em questão. No cumprimento da carga horária do estágio está inclusa também o planejamento. “Planejar é decidir antecipadamente o que deve ser feito, ou seja, um plano é uma linha de ação pré-estabelecida”. (HOLANDA, 1977 apud LUCKESI, 2008) Para Luckesi (2008):
Importa que a prática de planejar em todos os níveis - educacionais curriculares e de ensino- ganhe a dimensão de uma decisão política, científica e técnica. É preciso que ultrapasse a dimensão técnica, integrando-a numa dimensão político-social. O ato de planejar, assim assumido, deixará de ser um simples estruturar de meios e recursos, para tornar-se o momento de decidir sobre a construção de um futuro. 

Desta forma os horários de AC, foram destinados a estudos e reflexão da prática, tendo em vista não apenas o desenvolvimento das técnicas, mas pensando o ensino da História como conhecimento essencial para que o aluno possa se reconhecer sujeito da história, e assim, desenvolver uma postura critica diante de seu cotidiano. Discutimos também técnicas de avaliações diversas para atrair a participação e o interesse do aluno, e assim ampliar o seu próprio conhecimento de forma diversificada e gratificante. É desta forma que nós professores percebemos se a nossa mediação na construção de conhecimento está sendo bem direcionada, além de ser um ato crítico da nossa própria ação, pois é através dela que acompanhamos o processo de construção dos resultados planejados a serem  almejados. Como nos assegura mais uma vez LUCKESI:
Enquanto o planejamento é o ato pelo qual decidimos o que construir, a avaliação é o ato crítico que nos subsidia na verificação de como estamos construindo o nosso projeto. A avaliação atravessa o ato de planejar e de executar; por isso contribui em todo o percurso da ação planificada. A avaliação se faz presente não só na identificação da perspectiva político-social, como também na seleção de meios alternativos e na execução do projeto, tendo em vista a sua construção. (...) como crítica de percurso, é uma ferramenta necessária ao ser humano no processo de construção dos resultados que planificou produzir (...). A avaliação é uma ferramenta da qual o ser humano não se livra. Ela faz parte de seu modo de agir e, por isso, é necessário que seja usada da melhor forma possível. (LUCKESI, 118-119)

Enfim, a prática pedagógica durante o estágio foi desafiadora, procurando driblar a concepção do ensino de História numa perspectiva positivista, linear, não foi uma tarefa fácil, pois, apesar dos debates a respeito de novos padrões para o ensino da História, este ainda acontece, na maioria das vezes numa perspectiva tradicionalista, valorizando apenas a memorização dos conteúdos.
O desenvolvimento da atividade.

Seguindo a proposta pedagógica e o planejamento do professor regente, foi trabalhado nas turmas da 6ª série e da 8ª série, num período longo de 5 meses correspondente ao primeiro semestre do ano letivo, contando com carga horária de 75 horas de estágio com  as seguintes temáticas: Os germânicos entram no mundo romano; Os francos e o Império Cristão; O feudalismo na Europa; O ensino e a cultura na Europa feudal; O nascimento das monarquias nacionais; América: terra de grandes civilizações; Segunda Revolução Industrial; A era dos Impérios; A questão escravista no Brasil imperial; A Proclamação da República no Brasil;A Revolução de 1930 e o Governo Provisório ; A Ditadura no Estado Novo.
Como iniciei o estágio no inicio do ano letivo. Primeiramente com o objetivo de conhecer o que eles esperam da escola e particularmente da disciplina de História, trabalhei com eles um levantamento prévio com um questionário diagnóstico, onde levavam eles a pensar a verdadeira função da escola e do que eles esperam da mesma e da disciplina de História. Em seguida nas aulas seguintes   trabalhamos os conteúdos escolhidos.
Com a temática, Os germânicos entram no mundo romanoe os subtemas: O fim do Império romano; A prática do colonato; As realezas germânicas; Os germânicos e a Idade Média; foram discutidas resumidamente as relações de poder na História Antiga de Roma, buscando compreender o processo histórico e os fatores que influenciaram a crise no país levando a queda do Império, que tinha como fatores principais a grande dificuldade em manter as extensões de suas fronteiras, afetando assim a sua economia e aumentando a escassez de escravos. O assunto foi explorado através de aula expositiva participativa, sendo feito primeiro o levantamento de conhecimentos prévios dos alunos, procurando saber o que eles já pensavam sobre o assunto. Através de simulação, atividade em grupo, os alunos foram instigados a pensar como se deu este processo, como era visto pelos romanos, Foram provocados a dar a opinião deles sobre o assunto. Discutiu-se sobre o contexto social da época, e os impactos das medidas tomadas naquele momento histórico.
Para avaliação, foi realizada um exame diagnóstico, com levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos, através de conversação, por meio de discussão e deduções a partir das dificuldades constatadas na compreensão do conteúdo, além da sistematização escrita.
Para a temática “Os francos e o Império Cristão” e os subtemas:A dinastia merovíngia; Alianças entre reis e papas; Carlos Magno foi coroado imperador. O conteúdo foi explorado com aula discursiva, problematizando os pontos chaves, com exibição de vídeo que discute o poder da Igreja na Idade Média (trecho do Filme Em Nome da Rosa, baseado no Best seller de Roberto Eco), mostrando o poder desta e de toda a soberania na Idade Média de sua influencia e na maioria das vezes no controle sobre os reis, discutindo qual foi a influência desta posição da Igreja para nossos dias.
A avaliação foi feito de forma diagnóstica e dinâmica, instigando a participação dos alunos por conversação oral e atividade escrita (Interpretação do texto de Leo Huberman (História da Riqueza do Homem 1986), onde ele comenta a mentalidade do clero medieval com relação ao comércio e à cobrança de juros pelos burgueses, identificando as dificuldades de compreensão dos conteúdos e fazendo intervenções.
Sobre a temática: “O feudalismo na Europa” e os subtemas: Os leigos no meio rural: senhores camponeses; A sociedade feudal; A economia feudal; Agricultura e o trabalho servil; comércio e o artesanato. Para exploração da temática, usou-se inicialmente a estratégia de análise de imagem. Utilizando a imagem, de “um feudo com toda sua organização”, “da cobrança de impostos”, “do comércio como uma feira livre” com o uso do Datashow, os alunos foram instigados a pensar sobre os elementos das imagens, se tratava de um fato histórico ou não, identificação dos elementos da cena, identificação de marco cultural, como roupas e acessórios, identificação dos personagens (sujeitos históricos), relação de semelhança com o contexto político/econômico do presente.
Na avaliação os conteúdos foram explorados também por meio de discussão e problematizarão: O que é e como funciona um feudo? Qual a diferença entre os servos, vilões e escravos na sociedade feudal? Quem foi beneficiado com este sistema feudal? Quais foram os impactos sociais e políticos do período estudado? Os alunos foram instigados a desenhar em dupla, um feudo com todos os seus repartimentos e funções e estes socializaram para a turma. A avaliação foi participativa, numa interação entre professor e alunos.
Com a temática “O ensino e a cultura na Europa feudal” e os subtemas: As transformações no ensino; A literatura medieval: do oral ao escrito; As novelas de cavalaria. O assunto foi abordado de forma explicativa onde discutimos as passagens interessantes sobre valores, o consumo, a filosofia escolástica e o ensino na Idade Média, fazendo comparações ao nosso sistema de ensino, para observarmos se tem semelhanças ou não. Fazendo uma análise da visão geral sobre a cultura e a mentalidade medieval. Para isso foi utilizado uma aula de cinema, no qual foi assistido o filme em desenho animado dos “Três Mosqueteiros” baseado no Best seller de Alexandre Dumas.
A avaliação ficou por conta de uma análise fílmica (escrita), assistido com mediação, no qual o professor/estagiário fazia intervenções quando necessário. Como estava em período de final de unidade. Para fechar as discussões da Idade Média foi pedido para eles realizarem um trabalho de leitura de imagens e de pesquisa para ampliar o conhecimento doas assuntos abordados nesta unidade. O trabalho em questão foi sobre a importância e a função dos castelos medievais, já que a arquitetura nos diz muito sobre a História de um lugar, de uma sociedade em determinada época.
Quanto à temática “O nascimento das monarquias nacionais” e seus subtemas: A política mercantilista; O Estado absolutista; A expansão marítima portuguesa; O caminho marítimo para as Índias; A expansão marítima espanhola; a viagem de Cristóvão Colombo; Novas expedições. Foi feito um levantamento prévio, para saber sobre o conhecimento dos alunos a respeito do tema e em seguida foram ministradas aulas de cunho explicativa, onde discutimos de uma forma dinâmica sobre a chegada de Pedro Álvares Cabral (proposital ou por acaso),e também fizemos uso de mapas,  para entendermos melhor este processo das expansões marítimas e soberania administrativa (poder absoluto).
A avaliação ficou por conta do debate de forma dinâmica onde um grupo defendia a chegado dos portugueses por um acaso e o outro por ter sido  proposital, ambos levantado argumentos convincentes e um terceiro grupo para julgar o mais convincente. Na seqüência foi feita avaliações escritas, discursiva, com leituras de mapas e pesquisa sobre os teóricos que discute o tema absolutista Thomas Hobbes (1588-1879) e Jacques Bossuet (1627-1704), com as seguintes argumentações: Onde nasceram e morreram? Qual a sua formação e idéia defendida? Questões que foram socializadas em sala. Além de um seminário sobre as grandes navegações de vários viajantes, como: Cristóvão Colombo, Fernão de Magalhães, Vasco da Gama, Bartolomeu Dias....em grupo, onde cada um explicava uma breve biografia e os principais objetivos e feitos destes navegantes esploradores.
Com a temática “América: terra de grandes civilizações” e seus subtemas: Diversidade cultural; A civilização asteca; A civilização Inca; A civilização Maia. Foi feito um levantamento prévio, com alguns questionamentos: Quem são os Maias, Astecas e Incas? Já ouviram falar? O que sabem a respeito deles? Como eles viviam? Em seguida forneci aulas explicativas e demonstrativas, onde o objetivo era analisar as semelhanças e diferenças entre as civilizações através de imagens e textos com a ajuda do Datashow para tentarmos entender o modo de vida de cada uma, e que lembrando todos tinham costumes e culturas distintas. Também foi realizada aula com análise fílmica para vermos na “real” (interpretação cinematográfica) como era o cotidiano destas antigas civilizações americanas.
A avaliação constou com discussões em sala de aula, de forma participativa, com exposição de cartazes só com imagens sobre as civilizações onde podia ser feitas leituras de imagens seqüenciadas contando a respeito das civilizações a partir da: cultura, organização social e política, crenças religiosas, economia, desenvolvimento tecnológico (arquitetura, irrigação...). Também através da escrita que foi a composição da resenha do filme assistido que foi Apocalypto do diretor Mel Gibson, e por último a avaliação sistemática (prova quantitativa), para conclusão da unidade abordando todo o assunto trabalhado na mesma. Aqui encerro as descrições das atividades realizadas com a turma do 7º ano.
Com a temática “Segunda Revolução Industrial” e os subtemas:A industrialização na Alemanha, Rússia e Japão; A era do capitalismo financeiro; As novas tecnologias; O motor de combustão interna e os transportes e as comunicações. Como sempre na primeira aula fiz um levantamento dos conhecimentos prévios e também fizemos uma retrospectiva da primeira revolução industrial quando ainda estava na 7ª série. Em seguida dei seqüência a aulas expositivas participativas, fazendo uso da leitura de imagens para fazermos a comparação entre a 1ª e a 2ª revoluções, para compreendermos os fatores que contribuíram para os fluxos migratórios do século XIX e início do século XX, em regiões industrializadas, ampliando o nosso entendimento dos fenômenos mundiais, assim como a criação de aparelhos e técnicas que revolucionaram o cotidiano das pessoas.
Para a avaliação foi feita uma atividade em grupo, onde eles tinham que assistir em casa ao filme Tempos Modernos de Charlin Chaplin e depois na sala em dupla foi instigados a responderem um questionário a respeito do filme e em seguida foram feitos debates sempre fazendo a relação de uma para a outra revolução, e no final a sala dividida em quatro grupos fizeram atividades de colagem de imagens de revistas velhas que eu mesma levei, para descrever as duas Revoluções Industrial com todas as suas características através de imagens e frases.
Com a temática “A era dos Impérios” com os seus subtemas:A expansão colonial capitalista; A divisão do grande bolo colonial; O surgimento da sociedade de massas; A formação de um imenso mercado; O conteúdo foi explorado com aula discursiva, problematizando os pontos chaves, discutindo os principais pontos referentes a Império e colonização, mostrando as semelhanças e diferenças entre os  dois movimentos, discutindo as principais causas dos movimentos e qual foi o legado destes movimentos para o continente africano. Refletimos ainda como cada movimento foi visto pela historiografia. Depois levantamos uma discussão para ver quem defendia o lado bom e o ruim dos dois movimentos.
A avaliação foi instigada a participação dos alunos por conversação oral e atividade escrita interpretação dos textos: A expansão imperialista na África (autor anônimo) e Como a Europa vê a África de (Mia Couto), para entendermos melhor este processo. Identificando as dificuldades de compreensão dos conteúdos e fazendo intervenções. Além destas foi feita uma atividade de análise de mapas e de imagem (de um bolo gigante representando o mundo e seus pedaços representando sua divisão entre os colonizadores europeus e os japoneses) para os alunos entenderem melhor o processo de colonização, dominação destes no mundo e principalmente no continente africano.
Com a temática “A questão escravista no Brasil imperial” e seus subtemas: Abolição lenta e gradual; Os escravos depois da abolição; Para exploração da temática, usou-se inicialmente a estratégia de análise de imagem. Utilizando as imagens, “dos escravos na colheita de café, senzala, apanhando...” e  “a libertação dos escravos, dia da abolição”, os alunos foram instigados a pensar sobre os elementos das imagens, identificação dos elementos da cena, identificação dos personagens (sujeitos históricos), para entender o processo pelo qual passou o negro no Brasil, e a criação da expressão  racista. Discutiu-se como são construídas, modificadas ou mantidas estas simbologias no decorrer da história. Os conteúdos foram explorados também por meio de discussão e problematização: Qual seria o verdadeiro motivo da abolição? Seria apenas um ato singelo de caridade, bondade da princesa Izabel? O Brasil foi beneficiado com este fato? Quais foram os impactos sociais e políticos?  A avaliação foi participativa, numa interação entre professor e alunos, alunos e alunos.
A avaliação ficou por conta de uma descrição escrita sobre como era a vida dos escravos e como esta ficou depois da abolição. Foi realizado também um exercício extraclasse onde eles saíram às ruas fazendo uma entrevista que constavam os seguintes questionamentos: O que vocês acham da Lei áurea (lei que libertou os escravos)? O que são: racismo e preconceito? ou são a mesma coisa? Você se julga uma pessoa racista ou preconceituosa? Justifique:;  você já presenciou alguma atitude racista?Descreva:;  Você acha que negro e branco devem ter o mesmo direito? Por quê? O que você acha ou pensa sobre estas pessoas negras que conseguem a fama, riqueza e poder? Esta atividade foi muito boa, mas, com um resultado meio negativo pra nossa cidade, apesar de morarem em povoados com uma presença marcante de negro, foi comprovado na fala dos entrevistados que o racismo é algo constante nestas comunidades. além da avaliação sistemática para conclusão da unidade
Com a temática A Proclamação da República no Brasil” e seus subtemas o movimento republicano; o golpe de 15 de novembro; A República da Espada (1889-1894); A primeira constituição republicana; A República das oligarquias (1894-1930); A política do Café com Leite. Foram discutidas as relações de poder na História Brasileira, buscando compreender o processo histórico e os fatores que influenciaram as lutas pela República do Brasil. O assunto foi explorado através de aula expositiva participativa, sendo feito primeiro o levantamento de conhecimentos prévios dos alunos, procurando saber o que eles já pensavam sobre o assunto. Através de atividade em grupo, os alunos foram instigados a pensar como se deu este processo, como era visto pelos brasileiros.
A avaliação ficou por conta de conversação formativa, através da discussão e inferências a partir das dificuldades constatadas na compreensão do conteúdo, além da sistematização e avaliação dinâmica dos conteúdos através de seminário, cada grupo ficou responsável por discutir sobre a implantação da  República no país apontando o benefício o malefício desta, foram 4 grupos: 1 ficou com a proclamação da República, outro com a República da Espada, outro com a República da Oligarquias e o último com o fim da política do café-com-leite, foram feitas  pesquisa extra classe em livros, internet... No que eles tiveram acesso, e socializaram na sala em forma de seminário.
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN o estudo dos conflitos, revoluções, movimentos e guerras possibilitam discussões que estimula os alunos a fazer relação com o presente, discutindo as relações sociais e políticas atuais a partir de perspectivas históricas. Neste sentido foi trabalhada a temática, “A Revolução de 1930 e o Governo Provisório” e seus subtemas: Fim da política café-com-leite; A Revolução de 1930; A revolta dos paulistas; Entre a ditadura e o governo constitucional; A constituição de 1934; Integralistas e comunistas. O conteúdo foi explorado com aula discursiva, problematizando os pontos chaves, no qual o aluno foi levado a compreender a nossa política de hoje, fazendo uma comparação com a da época discutida, já que aborda crimes e fraudes eleitorais, compra e controle de votos, levando eles a observar o que mudou que não foi muita coisa e o que não mudou, levando eles a terem mais consciência do que é a política em vez de se apegar à politicagem local.
A avaliação foi feito de forma diagnóstica (através de exercício escrito), instigando a participação dos alunos por conversação oral e atividade escrita, fazendo análises de textos como “O movimento de 1930: revolução ou golpe? Com duas visões uma de: Boris Fausto no livro A Revolução de 1930: historiografia e históri.1987. p. 112  e o de Edgar Salvador de Decca 1930: o silêncio dos vencidos, 1988. P. 75-76. Para ampliar a compreensão deste fato histórico/político do nosso país, onde foi levantado uma discussão entre alunos que defendiam o golpe e outros a Revolução.

Com a temática “A Ditadura no Estado Novo”. E seus subtemas: O golpe que instituiu o Estado Novo; O crescimento da economia brasileira; Nacionalização do petróleo; Organização sindical e leis trabalhistas; O Brasil na Segunda Guerra Mundial; A renúncia de Vargas; O conteúdo foi explorado com aula discursiva, problematizando os pontos chaves, com exibição de filme que discute os principais pontos referentes à ditadura e todo o seu processo e característica, discutindo as principais causas deste e qual foi o legado destes movimentos para nossos dias. Refletimos ainda como este movimento foi visto pela historiografia. 
A avaliação foi feito de forma diagnóstica e dinâmica, instigando a participação dos alunos por conversação oral e atividade escrita. Para isso foi realizada uma aula de cinema onde foi assistido o filme Olga, para eles poderem através da ficção ter mais contato direto do que foi a ditadura. Durante a exibição do filme foram identificando as dificuldades de compreensão dos conteúdos e eu ia fazendo intervenções quando necessário. Além da avaliação sistemática de conclusão de unidade.
Então a todo tempo no estágio foi desenvolvido aulas teóricas relacionado com a prática, além da avaliação que é o resultado final do que desejamos alcançar no final de cada trabalho, sempre discutindo e estudando a temporalidade que é a forma pela qual estar estruturada a História, sempre mesclando passado/presente ou presente/passado e até possível futuro, é assim que é feito e compreendido o estudo de História.Para tal compreensão é importante  conhecer outras realidades temporais e espaciais, para que os alunos possam refletir sobre o presente e estabelecer  relações de semelhanças, diferenças, permanências e transformações entre diferentes épocas.
Entendemos que a dimensão da temporalidade é considerada como categoria central do conhecimento histórico. Não se trata de insistir nas definições dos diversos significados de tempo, mas de levar o aluno a perceber as diversas temporalidade no decorrer da História e ter claro sua importância nas formas de organização social e seus conflitos (BEZERRA, 2010, p 44)

Sabe-se se que a avaliação é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem, devendo acontecer durante todo o processo de ensino, sendo diagnóstica e processual. Entre os instrumentos avaliativos que auxilia no acompanhamento da aprendizagem e construção dos conhecimentos dos alunos está a prova escrita que permite avaliar o que o aluno aprende sobre dados singulares e específicos, verificar a capacidade de análise e apreensão dos conteúdos através da descrição e formulação de idéias (MELCHIOR, 1999).










ANEXOS
Escola Municipal Rui Barbosa
Rua Alfredo José de Souza - Povoado de Lagedão
Data___/___/____ Curso= 6ª série ou 7º ano do ensino fundamental II
Aluno (a) _________________________________________________
Pró.= Mara Martins - 1ª Avaliação individual de História da I unidade                                   PRODUÇÃO TEXTUAL
Produza um texto explicando sobre a importância da escola na vida do adolescente (você) respondendo os seguintes itens:
Ø  A escola não é só um espaço conteudista (aprendizagem), mas um lugar de socialização, de convívio com as diferenças de todos os tipos e em todos os níveis;
Ø  Qual é a importância, funcionalidade e contribuição dos assuntos abordados na disciplina de História que são adotados na sua escola para a sua formação de cidadão dentro da sociedade em que você mora;
Ø  Em que a escola tem contribuído para o desenvolvimento das suas potencialidades fora dela?
Ø  Em sua opinião a escola tem preparado vocês para viverem de forma plena, consciente, crítica, solidária, exercendo a sua cidadania?Justifique:
Ø  Por fim, O que é educação de qualidade para você? E o que gostaria que a escola lhes oferecesse para torná-la melhor tanto na estrutura física como nos assuntos abordados (metodologia e recursos de ensino) para torná-la mais atrativa e prazerosa.
                                                                                              BOM TEXTO!
“Por mais longa que seja a caminhada o mais importante é dar o primeiro passo.”
                                                                                                         Vinícius de Moraes

Obs.: será avaliada a estrutura do texto, este deve ter uma seqüência correta de informações seguindo os itens na ordem que estou lhes entregando, certo!



Escola Municipal Rui Barbosa
Rua Alfredo José de Souza  s/nº- Povoado de Lagedão, Ibititá-Ba
Data___/___/____ Curso= 6ª série ou 7º ano do ensino fundamental II
 Aluno (a) _________________________________________________
Pró.= Mara Martins - 1ª Avaliação individual de História da I unidade (V= 2,0)
Objetivo da atividade: O filme será utilizado como apoio para auxiliar na compreensão e discussão de temas que já foram discutidos em sala de aula de forma proveitosa, e planejados. Neste caso especificamente, a Idade Média.
Leitura Fílmica:
DESENHO ANIMADO: OS TRÊS MOSQUETEIROS, baseado no Best Seller de Alexandre Dumas
1º) Redigir de forma narrativa um resumo do filme, citando cenas que complementam o entendimento sobre o tema já estudado nesta unidade, retratando bem o papel dos cavaleiros medievais.
2º) Identifique aspectos da Idade Média ( V-XIV), através do filme, apontando aspectos: sociais, culturais, econômicos, religiosos  e políticos, deste período.
 3º) Desenhe ou cole imagens, que representam uma cena que retrate  claramente aspectos da Idade Média , como o poder da Igreja, a função dos cavaleiros, como era a organização social e econômica...
                                               Boa Sorte! 




Escola Municipal Rui Barbosa
Rua Alfredo José de Souza - Povoado de Lagedão – Ibititá-Ba
Data___/___/____ Curso= 6ª série ou 7º ano do ensino fundamental II
Aluno (a) _________________________                   Pró.= Mara Martins
Trabalho em dupla ou trio. Avaliação sistemática. (V=3,0)
Leiam os enunciados do livro didático sobre castelos medievais nas páginas:34-39, em seguida realize a tarefa.
1ª) Ao observar a imagem aponte os elementos do castelo associados a cada uma das funções abaixo.
a) segurança;          b)fornecimento de água;        c)alimentação;
d)sistema de esgoto;      e)aplicação da justiça;       f)aquecimento.

Obs.: este castelo tem deste mesmo jeito no livro, p.36-37

2ª) escolha um destes castelos abaixo e façam uma pesquisa sobre o mesmo: descrevendo suas características exteriores, seguindo os seguintes passos:
Onde e quando foi construído.
Acontecimentos marcantes na história do castelo.
Qual a função atual do castelo.
Como esse castelo pode servir aos estudos sobre a Europa Medieval.

 
a)      Castelo bodiam
b)      Castelo Arundel
 
c) Castelo Windsor

3º)responda:
a)    Por que a construção dos castelos foi tão comum na Europa Medieval?
b)    Por que os castelos representavam o poder do senhor feudal?
c)    Explique quando e por que os castelos passaram a se construídos com pedras?
d)    Que elementos dos castelos medievais demonstram que ele também servia como fortaleza?

4º) O castelo faz parte desde a infância de nossa paisagem imaginária.elabore um texto explicando essa idéia e respondendo as seguintes questões: Antes de vocês estudarem  esse assunto, os castelos já faziam parte das suas paisagens imaginária? Como vocês os imaginavam?eis alguns de histórias infantis bem famosos, faça a relação destes com os castelos reais da Idade Média.
                

        


BOM TRABALHO PARA VOCÊS!








ESCOLA MUNICIPAL RUI BARBOSA   Cód. 29063116
RUA ALFREDO JOSÉ DE SOUZA   S/Nº 
DATA____/____/_____ CURSO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2
ALUNO (A)_________________________
PROF.ª.- MARA MARTINS
Resenha crítica      (v=3,0)

 


FICHA TÉCNICA


Título Original: Apocalypto
Gênero: Aventura
Tempo de Duração: 139 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2006
Estúdio: Touchstone Pictures / Icon Productions
Direção: Mel Gibson
Roteiro: Mel Gibson e Farhad Safinia
Produção: Bruce Davey e Mel Gibson
Música: James Horner
Elenco: Rudy Youngblood (Jaguar Paw); Dalia Hernandez (Seven ) Espiridion Acosta Cachê.
Apocalypto estreou em 2007 no Brasil, sob a direção de Mel Gibson

SINOPSE
Durante o declínio do Império Maia, pouco antes da colonização européia na América Central, um pequeno grupo que vive na floresta tropical é dizimado e capturado. Jaguar Paw (Rudy Youngblood) é um dos capturados que tenta a todo custo defender sua família dos violentos ataques.





Após ter assistido o filme e de ter participado das aulas ativamente sobre o conteúdo, seguindo a ficha técnica e a sinopse do filme componha uma resenha crítica, dando ênfase à cultura, organização social e política, conceito familiar, aspectos religiosos, características de desenvolvimento tecnológico da civilização em destaque.






BOM TRABALHO!


ESCOLA MUNICIPAL RUI BARBOSA   Cód. 29063116
RUA ALFREDO JOSÉ DE SOUZA   S/Nº 
DATA____/____/_____ CURSO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2
ALUNO (A)_________________________
PROF.ª.- MARA MARTINS
ASSUNTO- AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DE HISTÓRIA DA II UNIDADE (V=5,0)

1º) A centralização do poder monárquico atingiu seu ponto culminante com o absolutismo, regime político em que o rei concentrava grande poder em suas mãos.Assim a nobreza européia ficou formada por dois grupos principais, a nobreza de espada e a nobreza togada, explique como era composta as duas:







2º) As despesas do Estado ficou muito grande.Para manter o luxo da corte, sustentar os funcionários e equipar as tropas que protegiam o território eram tarefas que exigiam muito dinheiro.como os impostos eram insuficientes para manter o Estado, os monarcas adotaram várias medidas para obtwer metais preciosos e fortalecer o reino.Estas medidas ficaram conhecidas por mercantilismo que se dividia em algumas metas que você irá defini-las:

a)    Balança comercial favorável=



b)    Estímulo às manufaturas locais=


c)    Conquista de colônias=



3º) Relacione a 1ª coluna de acordo com a 2ª sobre o modo de vida das grandes civilizações americanas:

1-    Primeiras sociedade a alcançar grande                    (   )Astecas
Desenvolvimento econômico e político.
2-    Primeira civilização a se desenvolver                        (   )Incas
Na América do Sul.
3-    A guerra era uma das atividades centrais.                (    )Olmecas
4-    A cidade de Machu Picchu é a mais                          (    )Maias
Importante deste povo até hoje.
5-    Viviam em cidades-Estado governadas                     (    )Chavíns
     Por chefes cujo poder era hereditário.
4º)O poder do Rei era o absolutismo que tinha que ser justificado pela razão e pela fé para que as pessoas considerasse legítimo o monarca concentrar em suas mãos todos os poderes. Então complete os pensamentos dos filósofos Thomas Hobbes (1588-1679), Perry Anderson (2004), Jacques Bossuet (1627-1704) e Karl Marx (1818-1883).

a)    “Um sistema de Estado correspondente a um equilíbrio entre a burguesia e a nobreza [...]” ____________________________________

b)    “Desenvolveu a doutrina do direito divino dos reis, segundo a qual o poder do soberano expressa a vontade de Deus. Sendo o poder algo sagrado.” __________________________________________________

c)    “O Homem é o lobo do homem”, dizia ele só um Estado forte seria capaz de limitar a liberdade individual, impedindo a “guerra de todos contra todos”.____________________________________________________

d)    “Um aparelho de dominação feudal recolocado e reforçado, destinado a sujeitar as massas camponesas à sua posição tradicional [...]”.
                   _____________________________________________

5º) escreva um texto descrevendo como foi as duas grandes expansão marítima européia para América.A portuguesa e a espanhola.

Caravelas- símbolo da expansão
Marítima européia sec. XV-XVI








“Não há homem que não deseje ser absoluto, aborrecendo cordialmente o absolutismo em todos os outros”.
                                                                                                     Marquês de Maricá

                                                                                                               BOA SORTE!
         ESCOLA MUNICIPAL RUI BARBOSA   Cód. 29063116
RUA ALFREDO JOSÉ DE SOUZA   S/Nº 
DATA____/____/_____ CURSO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2
ALUNO (A)_________________________
PROF.ª.- MARA MARTINS
ASSUNTO- AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA DA 3ª UNIDADE
Atividade leitura fílmica: fazer uma relação entre o 
Filme de Charles Chaplin: Tempos Modernos e as aulas expositivas.





Título do filme: TEMPOS MODERNOS (EUA 1936)Direção: Charles Chaplin
Elenco: Charles Chaplin, PaulettGoddard,87 min. Preto/branco Continental

Charles Spencer Chaplin, mais conhecido como Charles Chaplin nasceu em 1889 em Londres no dia 6 de abril. Ele foi ator, cineasta, dançarino, diretor e produtor, mas ficou conhecido mesmo por fazer suas mímicas e comédias do gênero humorístico. Charles passou uma grande parte de sua infância em um orfanato, pois sua mãe que era uma atriz mal sucedida passou a infância de Charles em hospitais psiquiátricos. A partir dos cinco anos de idade Charles começou a fazer apresentações pelas ruas, em 1910 viajou para os Estados Unidos com um grupo de mímica. Desde então não parou mais, foram sucessos atrás de sucessos e entre eles estão O Garoto, Pastor de Almas, Em busca de Ouro, O Circo, Luzes da Cidade, O Grande Ditador, Monsieur Verdoux, Luzes da Ribalta, Um Rei em Nova Iorque e um dos seus mais famosos trabalhos Tempos Modernos.
ROTEIRO DE ATIVIDADES:
1º) Qual o contexto histórico que retrata o filme Tempos Modernos?
2º) Qual é a visão retratada pelo filme sobre o Capitalismo?
3º) Qual é a paralelo que o filme “Tempos Modernos”  faz com a nossa situação atual?
4º) Como é retratado as desigualdes sociais no Filme?
5º) Porque Carlitos foi preso e taxado de “líder comunista” no Filme?
6º) A doença adquirida por Carlitos no Filme ocorreu por quais motivos?
7º) Qual são os dois personagens mais importantes do filme?
8º) Qual era o sonho que a maioria dos operarios tinham e ainda tem nos dias atuais, evidenciado no Filme?
9º) Faça um resumo crítico sobre o filme “Tempos Modernos” e o que ele representa para o contexto moderno atual.(Responda no verso)
                                               “Não sois máquina, homem é que sois” (Chaplin)

ESCOLA MUNICIPAL RUI BARBOSA Cód. 29063116
RUA ALFREDO JOSÉ DE SOUZA S/Nº 
DATA____/____/_____ CURSO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2
ALUNO (A)______________________________________
Prof.ª - MARA MARTINS                                                (Vale 5,0)
ASSUNTO= AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA DA II UNIDADE (com consulta)  

1º) Descreva os principais personagens da História política do Brasil no 1º mandato de Vargas (1930-1945).Dizendo quem eram e qual era a sua participação na política do país.

Getúlio Vargas-


João Pessoa-


Washington Luís-


Luís Carlos Prestes-


Olga Benário-



2º) Faça uma síntese de como ficou a  Constituição de  1934, dando destaque a importância e participação dos 2 partidos nacionais o SIB e o ANL.












3º)Explique como foi a Ditadura do Estado Novo, enfatizando o golpe que a constituiu.Em seguida comente sobre as ações e medidas tomadas e enfrentadas pelo então Presidente da República Getúlio Vargas, para a melhoria da situação econômica do país e da vida dos trabalhadores, e  o que significou para o Brasil a sua participação na Segunda Guerra Mundial apontando a posição do presidente e o que levou a sua renúncia em 1945.( no verso).
                                                                                                      BOA SORTE!
REFERÊNCIAS

BEZERRA, Holien Gonçalves. Ensino de História: conteúdos e conceitos básicos: Tempo (temporalidades históricas). p.44. In: KARNAL, Leandro (org.) História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. – 6.ed. 1ª reimpressão.- São Paulo: Contexto,2010.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: história /Secretaria de Educação Fundamental. . Brasília: MEC /SEF, 1998.108 p.

FERREIRA, Carlos Augusto Lima.  Ensino de História e a Incorporação das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação: uma reflexão. Revista de História Regional 4(2): 139-157 Inverno 1999.

HOLANDA, Nilson. Planejamento e projetos. Rio de Janeiro, APEC, 1977.

LE GOFF, Jacques. Memória. In__ História e Memória. 5º ed. Campinas, São Paulo: Editora da UNICAMP, 2003. xxx

LUCKESI, Cipriano Carlos. Planejamento e Avaliação na Escola: articulação e necessária determinação ideológica. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. - 19. ed.- São Paulo: Cortez, 2008.

MECHIOR, Maria Celina. Avaliação Pedagógica: função e necessidade. Porto Alegre, 1999.

MENDES, Murilo. A História no curso secundário. São Paulo: Gráfica Paulista, 1935

ZARBATO, Jaqueline Ap. M. Os Usos dos Conceitos Históricos pelas Professoras das Séries Iniciais. Anais Eletrônicos do IX Encontro Nacional dos Pesquisadores do Ensino de História 18, 19 e 20 de abril de 2011– Florianópolis/SC.















Cronograma das aulas:
Turma da 6ª série. 59 aulas = 49:50min
27/02; 28/2  atividade diagnóstica     2 aula,  1:40min
29/02; 01/0; 6/3; 8/3; 13/3; 13/3; 15/3; 15/03    os germânicos entram no mundo romano e seus subtemas  8 aulas, 6:40min
20/03; 20/3; 22/3; 27/3 27/3  os francos e o Império cristão e seus subtemas  5 aulas, 4:10min
29/3; 3/4; 3/4; 5/4; 10/4; 10/4; 12/4; 17/4; 17/4; 19/4; 20/4 24/4; 24/4; 26/4  o feudalismo na Europa e seus subtemas, 14 aulas, 11:40 min
3/5; 8/5; 8/5; 10/5; 15/5; 15/5; 18/5; 22/5; 22/5; 25/5; 29/5; 29/5; 31/5; 7/6; 12/6; 12/8; 14/6; 19/6; 3/7; 3/7; 5/7; O nascimento das monarquias nacionais e seus subtemas 21 aulas, 17: 50min
10/7; 10/7; 17/7; 17/7; 19/7; 24/7; 26/7; 31/7; 31/7 “América: terra de grandes civilizações” e seus subtemas. 9 aulas, 7: 50min
Total de horas 49:50min